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#2022EM22 - Abaixo o consumidor! Abaixo o mercado!

Calma, não enlouquecemos! Ainda mais em nossa empresa, em que pregamos o tempo inteiro o valor de se conhecer gente para criar estratégias de marcas poderosas. Mas notem que escrevemos gente e não consumidores e isso faz uma enorme diferença. Vamos explicar nosso ponto e argumentos para defendermos a bandeira do ‘’abaixo o consumidor! Abaixo o mercado!’’


Abaixo o consumidor porque cada vez se dá mais valor a visões mais integradas das pessoas. Vemos todos de forma holística e não apenas como frações. É assim que olhamos para as mulheres, por exemplo, não apenas como uma dona de casa ou esposa ou mãe. Mas como alguém que é múltipla, exercendo vários papéis.


Abaixo o consumidor porque, antes de qualquer coisa, somos todos pessoas. Colocar pessoas apenas como consumidores é separar o consumo das pessoas. Quem consome são pessoas e ponto. Seguimos sendo pessoas ao consumir e não precisamos mudar nossa identidade por conta disso.


Abaixo o consumidor porque cada vez mais o tema da conscientização do consumo se faz necessário. A denominação consumidor exacerba um comportamento, o de consumo, que mesmo que seja importante e necessário, seja para nós, seja para a economia, é supervalorizar esse papel.


Abaixo o mercado e viva a sociedade. Nesta mesma linha, ao colocarmos pessoas no lugar de consumidores, estamos valorizando o ser social. E este social não está interagindo com o mercado, no seu caráter apenas de consumo. Uma pessoa que compra está exercendo a cidadania à medida que está sendo capaz de comprar itens que possam garantir seu sustento, crescimento, moradia ou qualidade de vida.


Consequentemente, como cidadão, ele é o que sustenta a sociedade e não o mercado.

Se o que queremos é construir relações por inteiro, empáticas e de respeito, fica a dica: marcas se relacionam com pessoas e existem para servir à sociedade!


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